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Estudo de Harvard revela o 'segredo da felicidade'


O que fazem - e o que motiva - as pessoas que se dizem "extremamente felizes"

Felicidade pode ser muitas coisas e é algo estritamente subjetivo. Mas há algo em comum entre as pessoas que se definem como "extretamente felizes"? George Bradt, escritor, consultor e colunista de liderança da Forbes foi buscar essa resposta. Para chegar a algumas conclusões, ele analisou estudos feitos anteriormente. Um deles é o Grant Study, considerado um dos maiores já realizados sobre felicidade - que analisou, entre 1939 e 1944, 268 estudantes de Harvard.

A pesquisa, liderada pelo psicanalista George Vaillant, trouxe diversas novas análises sobre comportamento humano e psicologia. Bradt destaca dois pontos específicos do estudo: "Felicidade é amor" e "se o alcoolismo não é a raiz de todo o mal, ele está estreitamente relacionado com a infelicidade". Outra pesquisa analisada é de 2010, realizada com pessoas que estudaram em Harvard nos anos 1980 - mesmo período que ele. Cada um respondeu 100 perguntas sobre suas vidas. A conclusão do estudo é que a fecilidade vem de três bens, que motiva todo mundo: 1. Fazer o bem para os outros (dê contribuições, cultive relações importantes para você) Fazer as coisas em que você é bom (faça menos as coisas em que você sabe que não é bom); fazer o bem para você mesmo (mantenha a sua saúde e bem estar, a sua 'saúde' financeira, e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal). Ao cruzar esses dois estudos com novos dados e questionários também de Harvard, Bradt afirma que poderia definir o 'segredo da felicidade' com três atitudes: Conseguir fazer o que se ama, estar próximo a amigos ou simplesmente conseguir estar saudável psicologicamente, financeiramente ou emocionalmente. Confira:

Escolha ser feliz com o que você fizer

A correlação entre felicidade e trabalho, salário ou riqueza é muito menor do que a correlação entre felicidade e como as pessoas se sentem sobre seu trabalho, salário ou riqueza.

- 47% das pessoas que se dizem extremamente felizes dizem que gostam de sua atual ocupação.

- 62% dos que se dizem extremamente felizes não têm e dizem não esperar ter uma crise de 'meia-idade'

Mantenha por perto pessoas de quem você gosta

Segundo Bradt constatou, a mais importante escolha da felicidade é investir em relações - principamente aquelas mais próximas, como um parcerio, parente, irmão ou amigo.

- 75% das pessoas extremamente felizes dão uma classificação altíssima quando questionadas sobre o quanto pessoas próximas pesam no alcance do sucesso pessoal.

Cuide-se: preste atenção na sua saúde mental, financeira e emocional

Todos nós já sabemos que praticar exercícios e cuidar-se tem a ver com uma boa saúde.

- 78% dos que se dizem extremamente felizes disseram que praticam exercícios ao menos três vezes por semana

- 93% dos que se dizem extremamente felizes disseram ter uma boa saúde

- 44% dos que se dizem extremamente felizes disseram que conseguem ter o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

E o líder?

Os pontos analisados acima referem-se a indíviduos no geral. Mas o líder deve fazer algo mais - por ele mesmo ou por sua equipe? Bradt aconselha que os líderes também se concentrem em ver como os membros de sua equipe se sentem com relação ao que estão fazendo - até mais sobre "como" eles estão fazendo. Investir em relações com membros da equipe e preocupar-se se eles tem tempo para se cuidar também emocionalmente é uma tarefa que um bom líder pode executar.

Apesar de todos os conselhos e conclusões, para Bradt, a felicidade pode ser definida em uma palavra: escolha.

FONTE: REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS

O tema deste artigo poderá ser trabalhado pelo palestrante motivacional André Castro em sua palestra de motivação contribuindo, desta forma, para que os participantes alcancem suas metas e objetivos profissionais e pessoais.


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